Calendário de Eventos Ambientais no Entorno do Parque Estadual do Rio Doce

domingo, 20 de maio de 2012

Simulação aperfeiçoa trabalho de combate a incêndios florestais em Minas .!


Helicóptero transporta água durante o simulado de incêndio.

O Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) iniciou nesta sexta-feira (11/05), uma série de Simulados Operacionais de Combate a Incêndios Florestais nas unidades de conservação de Minas. O primeiro foi realizado no Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), envolveu cerca de 100 pessoas e todos os equipamentos empregados no combate ao fogo, incluindo dois helicópteros.
O trabalho reproduziu todas as condições de um combate ao fogo, desde a identificação dos sinais de fumaça, emissão dos primeiros alertas até a confirmação de um incêndio florestal de grande porte e que exija a participação da Força Tarefa Previncêndio (FTP).

O simulado teve início às 9h12 após o aviso de uma moradora do entorno do Parque em Ibirité. Dezesseis minutos depois, a primeira equipe composta por funcionários do Parque e da Copasa chegaram ao local, confirmaram a existência do incêndio e solicitaram apoio.
Às 9h35, brigadistas voluntários, de organizações não governamentais, de empresas e condomínios localizados no entorno do Parque, bem como integrantes do Corpo de Bombeiros chegaram ao local para reforçar o combate ao fogo. Às 9h44, a Força Tarefa Previncêndio foi acionada e, às 11h30, dois helicópteros iniciaram os lançamentos de água e o transporte de brigadistas e equipamentos.

Rapidez
“Dar respostas rápidas no combate ao fogo em seu início é um fator decisivo para reduzir o número de incêndios florestais nas unidades de conservação. É o principal objetivo do Plano de Ação 2012 para Prevenção e Combate a Incêndios Florestais”, explica a subsecretária de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada da Semad, Marília Melo.
A subsecretária observa que os simulados são uma experiência inédita em Minas Gerais. “A atividade ajuda a testar as medidas preventivas de cada unidade de conservação e evitar erros durante um incêndio real”, afirma. A inovação está prevista no Plano de Ação 2012 e permitirá que o Sisema desenvolva métodos ainda mais eficazes de controlar os incêndios antes que atinjam grandes proporções.
O Plano é composto por seis programas operacionais: prevenção e controle, capacitação, combate, infraestrutura e logística, comunicação, fiscalização e investigação. O programa prevê a implementação de ações para reduzir as causas e os riscos de propagação do fogo, a capacitação de todos que participam dos trabalhos de controle dos incêndios e a elaboração de planos e estratégias de combate em função do tamanho do incêndio e dos meios disponíveis.
Até junho, serão realizados outros quatro simulados. No dia 18 de maio, será a vez do Parque Estadual da Serra do Papagaio, no Sul do Estado, e no dia 24, no Parque Estadual do Biribiri, em Diamantina. No dia 31, será a vez do Refúgio de Vida Silvestre do Rio Pandeiros, em Januária e no dia 6 de junho, a atividade acontecerá no Refúgio de Vida Silvestre Libélulas da Serra de São José, em Tiradentes.
Marília Melo destaca ainda o aumento nos investimentos em ações de prevenção e combate a incêndios florestais que passaram de R$ 4 milhões, em 2011, para R$ 26 milhões em 2012. “Um combate eficaz exige que os brigadistas estejam bem treinados, orientados e equipados”, afirma. “A Semad também reforçou a parceria com o Corpo de Bombeiros o que permitirá a capacitação dos integrantes da corporação no combate a incêndios florestais”, completa.
A fiscalização e a investigação das causas e causadores dos incêndios florestais também ganhará nova dinâmica. “A suspeita é de que quase 90% dos incêndios florestais sejam de origem criminosa o que cria frentes de fogo muito amplas e difíceis de combater”, afirma Marília Melo. Ela observa ainda que um convênio firmado no início de maio com a Polícia Militar permitirá melhorar a fiscalização das unidades de conservação estaduais.

Coordenação
Uma das principais inovações no trabalho da Força-Tarefa Previncêndio é a adoção do Sistema de Comando de Operações. Segundo o assessor da Subsecretaria de Fiscalização e Controle Ambiental, Anderson Passos, o objetivo principal é criar condições, durante a operação, para que cada um execute da melhor forma possível sua missão.
“O sucesso no enfrentamento de situações críticas depende de uma organização de esforços que observe cada aspecto da operação, do almoço dos envolvidos ao deslocamento das aeronaves”, disse Passos. O capitão do Corpo de Bombeiros passou a integrar a equipe do Sisema em 2012, trazendo a experiência no gerenciamento de crise adquirida na corporação e em sua passagem pela Cedec.
Para o Capitão BM Paulo Afonso Montezano, da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, a adoção do Sistema aperfeiçoará a condução dos trabalhos durante as operações. “O Sistema já é usado pela Cedec em situações de emergência e iremos compartilhar nossa experiência e, ao mesmo tempo, aprender com as singularidades de uma operação de combate a incêndios florestais”, avalia.
A atividade foi conduzida por integrantes da Coordenadoria de Defesa Civil do Estado (Cedec), do Corpo de Bombeiros Militar, por técnicos do Previncêndio e do Instituto Estadual de Florestas (IEF), órgão que administra o Parque. Também participam da atividade, as Polícias Militar e Civil de Minas Gerais, a Copasa e brigadistas, voluntários como os que integram a ‘Brigada 1’, e de empresas, condomínios e organizações não governamentais que atuam no entorno do Parque.

O Parque
O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça é um dos principais locais de vigilância durante o período seco e vem constantemente implantando inovações e melhorias. Recentemente, na entrada pelo Barreiro, em Belo Horizonte, a Adjuntoria de Emergência Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, instalada no local, passou a abrigar uma das sub-bases da Força-Tarefa Previncêndio.
A unidade de conservação é uma das mais importantes do Estado. Situada na RMBH, é um dos maiores parques em área urbana do país e abriga alguns dos mananciais que abastecem a capital. O Parque foi criado em 1994 e está localizado nos municípios de Belo Horizonte, Nova Lima, Ibirité e Brumadinho.
A área está situada numa zona de transição de Cerrado para Mata Atlântica, rica em campos ferruginosos e de altitude. É o habitat natural de espécies da fauna ameaçadas de extinção como a onça parda, a jaguatirica e o lobo-guará.
Por sua localização próxima a áreas urbanas, o Parque Estadual da Serra do Rola-Moça é uma das unidades de conservação mais vulneráveis aos incêndios florestais. Em 2011, cerca de 1.969,82 hectares foram atingidos pelo fogo no interior do fogo em 25 incêndios. Em 2012, foram registradas seis ocorrências no interior e no entorno do Parque.
Fonte :  SEMAD


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Capacitação movimenta Parque Rio Doce!

MARLIÉRIA - O auditório do Centro de Visitantes do Parque Estadual do Rio Doce (Perd), em Marliéria, sedia, esta semana, um curso de moderadores, preparatório para as oficinas que vão elaborar o Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade. Aberto na terça, o curso prossegue até sexta feira (18), com a participação de cerca de 50 pessoas, entre elas analistas das 13 regionais do Instituto Estadual de Florestas (IEF), chefes de escritórios e coordenadores de áreas, além de representantes do instituto em Belo Horizonte.
A proposta é que os técnicos ora recebendo a capacitação conduzam as oficinas regionais, que serão realizadas a partir do segundo semestre deste ano, em todo o Estado. No total, serão nove oficinas regionais, sendo uma por mês. Quatro delas estão programadas para este ano e outras cinco em 2013. A oficina da Bacia do Rio Doce está programada para Governador Valadares, em data a ser definida.
 
Segundo Nelúci Soares, chefe de gabinete do IEF e coordenadora do curso de moderadores no Perd, a proposta é que as oficinas, posteriormente, tenham a participação dos diversos atores da sociedade como ONGs, comunidades, sindicatos e trabalhadores rurais, pesquisadores, universidades e prefeituras. “Será um grande fórum de discussão e diálogo com a sociedade em relação à biodiversidade”, afirmou Nelúci.
 
As oficinas regionais vão resultar em um documento com as diretrizes de cada bacia sobre biodiversidade, que serão debatidas numa próxima fase em um workshop estadual, quando será consolidado o documento final a ser enviado ao Conselho de Política Ambiental (Copam) e Conselho Estadual de Recursos Hídricos, para aprovação.
 
Após análise e aprovação dos dois órgãos, um decreto assinado pelo governador Anastasia vai regulamentar o projeto que será a política pública do Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade, que deve ser concluído até dezembro de 2013. O Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade é o primeiro a ser construído no Brasil dentro da política nacional de estratégia de conservação da biodiversidade.
Estrutura
O Perd foi escolhido para a realização da capacitação dos moderadores devido à estrutura com auditório e alojamento. Segundo Nelúci Soares, é importante também pela imersão, ou seja, concentração total nos debates para que a assimilação seja efetiva.
O diretor de Pesquisa e Proteção à Biodiversidade do Instituto Estadual de Florestas, Ivan Seixas Barbosa, é um dos participantes do curso de moderadores. Ele destaca alguns temas em debate como a sociodiversidade e sociobiodiversidade, que buscam aproximar cada vez mais a conservação das comunidades.
Segundo Ivan, a implantação de diversas unidades de conservação sem o envolvimento da população como um todo ocorreu antigamente e, muitas vezes, é até hoje rejeitada. “A ideia é que seja construído um plano de uma forma mais participativa para o desenvolvimento local das comunidades e a própria conservação da biodiversidade”, conclui o diretor.


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Plantas para interior!


USO DE PLANTAS PARA DESPOLUIR O AR INTERIOR
A alta concentração desses poluentes em ambientes fechados causa um problema conhecido como Síndrome do Prédio Doente. Estudos realizados pela Agência Americana de Proteção ao Meio Ambiente nos últimos 25 anos, mostram a presença de mais de 107 agentes cancerígenos em residências e escritórios. Para ajudar a despoluir o ambiente interior, uma solução sim...ples e ao alcance de todos é a utilização de plantas despoluentes.O princípio da despoluição está na troca de gases.
Um estudo de mais de 15 anos da Nasa, em parceria com a Associated Landscape Contractors of America (Alca), concluiu que a colocação de certas espécies vegetais em ambientes fechados é a melhor forma de remover gases tóxicos como triclorietileno, berizerio, formaldeído e monóxido de carbono. 
Além das espécies estudadas, muitas outras podem ser incorporadas para reduzir a presença dos compostos no ar. As plantas sugeridas pelo estudo são as mais eficazes, mas podemos usar outras espécies de filodendros, lírios-da-paz, dracenas e da família das aráceas que produzem resultados muito bons. Além dessas plantas, convém salientar, o cactus colonnaire que é ideal para absorver as ondas eletromagnéticas. 

Colaboração ,Claudio Técnico responsável pelo viveiro do Perd.

sábado, 12 de maio de 2012

Rio doce agoniza!


Assoreamento, lixo e esgoto espantam peixes do Rio Doce e causam prejuízos a pescadores da região


Associação defende proposta para proibição da pesca no rio por cinco anos
09 de Maio de 2012
Assoreamento, lixo acumulado e esgoto estão degradando as águas do Rio Doce, em Governador Valadares, Leste de Minas Gerais. A situação espantou as espécies e tem prejudicado os pescadores que dependem da atividade para sustentar suas famílias. Na tentativa de recuperar o manancial e evitar o desaparecimento total das espécies, a Associação dos Pescadores e Amigos do Rio Doce (Apard) propôs que a pesca no rio fosse proibida durante cinco anos.

O projeto impede a atividade no médio Doce, localizado entre as cidades de Ipatinga, no Vale do Aço, e Aimorés, na divisa com o Espírito Santo. Durante os cinco anos da restrição, o rio receberia alevinos de espécies nativas da bacia.

No período de recuperação, de acordo com o presidente da entidade, José Francisco da Silva de Abreu, os pescadores profissionais, que dependem da atividade para sobreviver, receberiam cursos de capacitação para trabalhar com a criação de peixes em tanques de rede, colocados dentro do próprio rio Doce. "Tentaremos, junto ao Ministério da Pesca, que essas pessoas recebam um salário durante determinado tempo, até que os peixes criados nos tanques ganhem tamanho e peso para serem comercializados", explicou. Já os pescadores amadores e esportivos serão orientados a não atuarem no rio.

Segundo a bióloga Cláudia Aparecida Pimenta, da Associação Regional de Proteção Ambiental (Arpa), o desaparecimento das espécies nativas do rio Doce está principalmente relacionado à construção de hidrelétricas, que reduziram as correntezas do manancial, e o crescente despejo de esgoto. "As correntezas tinham a função de diluir a poluição e, consequentemente, garantir melhor oxigenação da água. Além disso, a população das cidades banhados pelo rio aumentou ao longo dos anos e o tratamento dos esgotos não acompanhou o ritmo", afirma.

Pimenta ressalta que, antes de o repovoamento ser feito no rio Doce, uma ampla análise da qualidade da água deveria ser realizada para garantir a sobrevivência das espécies. "É fundamental, por exemplo, saber qual é o pH da água (que indica se ela está ácida ou alcalina). É uma informação que será importante para a adaptação dos alevinos", pontua.

Conforme informações do jornal Hoje em Dia, pesquisadores descobriram que um dos principais afluentes do rio Doce, o rio Piracicaba, estaria contaminado por uma alta concentração de metais pesados, como mercúrio e arsênio. A contaminação seria fruto da mineração desenfreada e sem controle ao longo de décadas, da falta de aterros sanitários e falhas no tratamento de esgoto domiciliar e industrial.

O mercúrio foi encontrado no organismo do peixe conhecido no Vale do Rio Doce como acará, segundo análise dos músculos feita no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear do Conselho de Energia Nuclear (CDTN/Cnen), em Belo Horizonte. O acará se alimenta de sedimentos do fundo do rio e o mercúrio estava no organismo em concentrações acima do limite tolerável pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente.

Ainda segundo o jornal, também há registros na região do Rio Doce de pessoas contaminadas ou que passaram mal depois de consumir os peixes ou entrar em contato com a água. Grandes concentrações de mercúrio podem provocar lesões cerebrais. No caso do arsênio, o risco é de câncer de pele.

O mercúrio pode aparecer nos rios por meio de lâmpadas fluorescentes e baterias de telefones celulares, jogadas em locais inapropriados - uma realidade que acontece em praticamente todos os municípios na bacia do rio Piracicaba. Já o arsênio estaria ligado à atuação de mineradoras.

Em Governador Valadares, uma das principais cidades da bacia do rio Doce, a promessa é de que todo o esgoto lançado diariamente no manancial (cerca de 700 litros por segundo) passe a ser totalmente tratado até o fim deste ano. Para isso acontecer, projetos de duas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) devem receber os rejeitos. A obra está orçada em R$90 milhões e as obras estão em fase de conclusão.

A proposta da proibição da pesca no Rio Doce deve ser levada à Câmara dos Deputados ainda este ano.

Fonte Amda.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Conselho Consultivo do Perd!

  CONSELHO CONSULTIVO DO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE
Desde 2002, o Parque Estadual do Rio Doce, dispõe de Conselho Consultivo, já no 5º mandato.
A Lei no 9.985 de 18 de julho de 2000, instituiu o Sistema Nacional de Unidade de Conservação - SNUC.
As Unidades de Conservação são áreas protegidas, reconhecidas pelo poder público, sob regime especial de administração. Podem ser federais, estaduais, municipais ou particulares.
O SNUC Tem como uma de suas diretrizes:
- assegurar a participação efetiva das populações locais na criação, implantação e gestão das unidades de conservação.
As Unidades de Conservação se definem nos grupos: Uso Sustentável e Proteção Integral. O grupo de Proteção Integral disporá de um
Conselho Consultivo, que deverá ser:
· Presidido pelo órgão responsável pela administração da Unidade;
· Constituído por representantes de órgãos públicos e de organizações da sociedade civil.
Características do Conselho:
·      O Conselho é consultivo;
·      O mandato dos conselheiros é de dois anos e não é remunerado;
·      As reuniões ocorrem pelo menos uma vez por semestre, e extraordinariamente sempre que necessitar.
Objetivos do Conselho
·      agregar apoio político e institucional à gestão do Parque;
·      obter a contribuição de cada parceiro;
·      auxiliar na sensibilização da população  local sobre a conservação da natureza; e
·      proporcionar a inserção do Parque no desenvolvimento sócio-econômico da região.
Desde o primeiro mandato para sua efetividade, o Conselho vem construindo, atualizando e implementando o plano de ação, alinhado ao modelo de gestão do Parque Estadual do Rio Doce, em prol da conservação e o desenvolvimento sustentável.
Estrela de 16 pontas: Missão do Conselho:
Participar na definição, implementação, monitoramento das políticas de gestão do Parque Estadual do Rio Doce.
A missão foi construída pelos conselheiros, fortalecendo o papel em busca da excelência.







Para cumprir essa missão, os conselheiros têm buscado através dos valores acordados, quais sejam, da isenção político-partidária;  imparcialidade nas decisões;  Respeito à diversidade pessoal; companheirismo e solidariedade entre os conselheiros; uma tomada de decisão mais assertiva possível..
Mas quem são os conselheiros? Os conselheiros, desde o primeiro mandato, foram eleitos de forma participativa, considerando a representatividade de segmento regional conforme o quadro abaixo:
Segmento
Instituição
Titular
Suplente
Órgão ambiental municipal por município abrangido pela UC
Prefeitura Municipal de Dionísio
Dept° de Meio Ambiente de Dionísio
Prefeitura Municipal de Marliéria
Dept° de M Amb., Tur e Des de Marliéria
Poder Público Municipal de Timóteo
Poder Público Municipal de Timóteo
Órgão ambiental municipal dos demais municípios do entorno
Prefeitura Municipal de Coronel Fabriciano
CODEMA de Pingo D’água
Órgãos federais ou estaduais responsáveis por áreas afins às peculiaridades da UC
Policia Ambiental PMMG
COPASA
IMA/Cel Fabriciano –Governador Valadares
CEMIG
Trabalhadores atuantes na região abrangida
Sindicato Prod rurais de Marlieria, Jaguar Timoteo
Sindicato Trab Rurais Pingo D’Água
Comitês de Bacia ou Consórcios Intermunicipais de Bacia
Comitê Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba
Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce
Comunidade científica
UNILESTE – Coronel Fabriciano
Universidade Federal de Minas Gerais
ONG’s ambientalistas
CEBUS Usipa
Fundação APERAM Acesita
População local do entorno
Associação dos Amigos do PERD
Circuito Mata Atlântica/MG
Associação Com. M. de Baixa Verde
Associação dos A. da Faz. Sacramento–Pingo D’água
Setor privado
CENIBRA
USIMINAS
Arcelor Mittal BioEnergia
APERAM
Órgão Gestor
IEF/Regional Rio Doce
IEF/Núcleo O. Timóteo
IEF/PERD

E ainda, o conselho conferiu a três pessoas, o título de conselheiro Ad Hoc, devido à participação significativa desde a criação do Conselho.
As reuniões do conselho são públicas, podendo a comunidade participar  com direito a voz, sendo que as deliberações e votos somente poderão ser efetuadas pelos conselheiros. As reuniões acontecem normalmente no Parque Estadual do Rio ou esporadicamente nas instituições que compõem o conselho.
Cada instituição é responsável por divulgar as deliberações para o segmento que representa e para a comunidade.
Vale a pena acompanhar e contribuir para que o Parque Estadual do Rio Doce continue sendo uma Unidade de Conservação referência na gestão participativa.
Comunidade Viva. Parque vivo.
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Código Florestal!


Equipe da Amda e outros manifestantes estarão presentes na inauguração do "Minha casa, Minha vida" amanhã
10 de Maio de 2012Foto Projeto
Press release

Belo Horizonte, 10 de maio de 2012 -- Enquanto a sociedade brasileira pede cada vez mais o veto do texto que flexibiliza o Código Florestal, aprovado pelo Congresso em favor do agronegócio, a presidente Dilma Rousseff vem à Minas Gerais para cumprir sua agenda de compromissos. O momento não poderia ser mais oportuno. É hora de a população mineira reforçar o coro "VETA TUDO, DILMA!".

Nesta sexta-feira (11), durante inauguração do programa "Minha Casa, Minha Vida", em Betim, que contará com a presença da presidente da República em sua abertura, equipe da Amda e outros manifestantes pedirão pessoalmente que ela mantenha a promessa de veto a qualquer parte do texto que sinalize mais desmatamento no país. Faixas, cartazes e muito fôlego por parte dos manifestantes fazem parte da abordagem.

"Desde o início de 2011, quando o Congresso aprovou o texto que altera para pior o Código Florestal, e durante sua tramitação no Senado e depois no Congresso novamente, Belo Horizonte  tem sido  palco de diversas manifestações a favor do veto da presidente. Representantes de ONGs, profissionais de diversos setores, estudantes, enfim, vários grupos tem se articulado e engajado na luta por um texto mais equilibrado que, de fato, proteja nossas florestas," afirma Elizabete Lino, Relações Institucionais da Amda.

Conforme divulgado na imprensa mineira desde o início de maio, BH tem sediado importantes mobilizações em apoio ao movimento nacional "VETA, DILMA!", que não para de crescer em todo o Brasil. "São manifestações espontâneas, organizadas por pessoas legitimamente interessadas na proteção do meio ambiente no país. Agora estamos na reta final, pois a presidente tem prazo até o dia 25 de maio para vetar tudo ou parcialmente, ou ainda sancionar o Código, que seria um retrocesso indescritível na história ambiental do país. Portanto, precisamos intensificar esse movimento ainda mais," afirma Elizabete Lino.

O início da manifestação coincide com a abertura do evento de inauguração do "Minha casa, minha vida" em Betim, prevista para as 9h30, na Avenida Quatro, 269/271, no Bairro Sítio Poções. (Referências: Antiga Avenida Pau Brasil e próximo ao Semas Norte).