Calendário de Eventos Ambientais no Entorno do Parque Estadual do Rio Doce

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Lagoa Amarela


O Parque Estadual do Rio Doce unidade de conservação criado em 14 de julho de 1944 a primeira unidade no estado de Minas Gerais e a segunda do País, sua beleza peculiar dos seus ecossistemas deslumbra o maior tesouro natural para o Vale do Aço e para o mundo, acredite se Deus fez o mundo em sete dias grandes momentos de inspiração ficaram para esculpir os mínimos detalhes no interior dessas matas, suas lagoas e a diversidade de plantas e animais faz do Parque o mais belo de todos. Nossa caminhada parte de barco atravessando a lagoa Dom Helvécio sentido a lagoa Amarela neste percurso passamos pelas lagoas Bonita e Anastácia até então chegar na lagoa Amarela, foram percorridos 4 Km mata a dentro as lagoas infestadas de piranhas parecem não se importar com a nossa presença e se torna perigoso entrar na água, até os animais correm risco como a Anta e as Capivaras, nossa equipe estavam presentes funcionários do Parque e a Polícia Ambiental Sto. Dutra e Cbo Ronaldo o objetivo da nossa atividade é elaborar uma trilha para interpretação ambiental para que possamos conduzir o turista a conhecer as matas e as lagoas, este trabalho de conscientização é muito importante para as unidades de conservação visto que a preservação dos recursos naturais vem de encontro ao conhecimento e informação repassada das atividades de Ed. Ambiental realizada dia a dia com os Guardas – Parque, vale ressaltar também que essas atividades de interpretação ambiental fortalece as unidades de conservação  no nosso País. A interpretação ambiental sempre fez parte da nossa história, desde a chegada dos colonizadores pelo estado da Bahia podemos dizer que iniciava a primeira interpretação ambiental no Brasil retratada pelos índios locais, enfatizando a beleza cênica das matas ao mostrar as belíssimas plantas e animais aos colonizadores formalizando empiricamente a primeira interpretação ambiental da época, após reformulada no final do século passado a interpretação se tornava valorizada em vários segmentos e hoje uma ferramenta de trabalho importantíssima para as unidades de conservação, portanto a interpretação quebram paradigmas no conhecimento e informação incute valores ainda maiores na educação para o conhecimento técnico e empírico  resgatam costumes e fatos histórico promovendo a inclusão social. Um grande abraço e aguardamos vocês para esta caminhada.....     




Claudio Fernandes

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