O Parque Estadual do Rio Doce unidade de
conservação criado em 14 de julho de 1944 a primeira unidade no estado de Minas
Gerais e a segunda do País, sua beleza peculiar dos seus ecossistemas deslumbra
o maior tesouro natural para o Vale do Aço e para o mundo, acredite se Deus fez
o mundo em sete dias grandes momentos de inspiração ficaram para esculpir os
mínimos detalhes no interior dessas matas, suas lagoas e a diversidade de
plantas e animais faz do Parque o mais belo de todos. Nossa caminhada parte de
barco atravessando a lagoa Dom Helvécio sentido a lagoa Amarela neste percurso
passamos pelas lagoas Bonita e Anastácia até então chegar na lagoa Amarela,
foram percorridos 4 Km
mata a dentro as lagoas infestadas de piranhas parecem não se importar com a
nossa presença e se torna perigoso entrar na água, até os animais correm risco
como a Anta e as Capivaras, nossa equipe estavam presentes funcionários do
Parque e a Polícia Ambiental Sto. Dutra e Cbo Ronaldo o objetivo da nossa atividade
é elaborar uma trilha para interpretação ambiental para que possamos conduzir o
turista a conhecer as matas e as lagoas, este trabalho de conscientização é
muito importante para as unidades de conservação visto que a preservação dos
recursos naturais vem de encontro ao conhecimento e informação repassada das
atividades de Ed. Ambiental realizada dia a dia com os Guardas – Parque, vale
ressaltar também que essas atividades de interpretação ambiental fortalece as
unidades de conservação no nosso País. A
interpretação ambiental sempre fez parte da nossa história, desde a chegada dos
colonizadores pelo estado da Bahia podemos dizer que iniciava a primeira interpretação
ambiental no Brasil retratada pelos índios locais, enfatizando a beleza cênica
das matas ao mostrar as belíssimas plantas e animais aos colonizadores
formalizando empiricamente a primeira interpretação ambiental da época, após
reformulada no final do século passado a interpretação se tornava valorizada em
vários segmentos e hoje uma ferramenta de trabalho importantíssima para as
unidades de conservação, portanto a interpretação quebram paradigmas no
conhecimento e informação incute valores ainda maiores na educação para o
conhecimento técnico e empírico resgatam
costumes e fatos histórico promovendo a inclusão social. Um grande abraço e aguardamos
vocês para esta caminhada.....
Claudio Fernandes
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